O dia a dia é sempre muito corrido. No meu caso, não paro um segundo. Acho que todo mundo que tem criança vive essa mesma rotina cansativa e sempre busca a melhor maneira de conectar com seu filho, embora isso nem sempre seja fácil.
Cuidar de criança, arrumar a casa, organizar tarefas e trabalhar… E isso que não posso me queixar muito porque conto com muita ajuda do meu marido. Mas sei que muitas mulheres se veem sozinhas nessas tarefas. Elas são realmente como um polvo, pois tem que dar conta de mil e umas coisas em um só instante.
Com toda essa agitação, podemos deixar de lado a conexão com nossos filhos. Deixar que o estresse acabe nos dominando. É mais fácil deixar nossas crianças uma horinha, quem sabe duas, na frente da tevê. Ufa, esse tempo nos dá para muita coisa: varrer, tomar banho, arrumar jantar, guardar roupas… O problema é quando isso se torna uma rotina e pouco a pouco nos pareça mais fácil silenciar nossos filhos dando-lhes mil e um brinquedos para que tenhamos um desejado instante de paz.
O que não contamos é que, esse instante de paz, pode nos custar caro. Ao final, a desconexão com nossos filhos nos fará pais mais rudes, que para conseguir que o filho faça o que quer deve gritar, xingar, ameaçar, e até bater.
Conselhos para conectar com seu filho
Seguir alguns conselhos podem nos ajudar a estabelecer uma conexão efetiva com nossos filhos no dia a dia:
- Nada de celular quando estiver com a criança.
- Apague a televisão
- Faça ao menos uma atividade juntos ao dia.
- Pergunte como foi seu dia, escute-o com calma.
- Brinque
- Observe seu comportamento.
- Relativize (estabeleça prioridades.
- Tempo exclusivo. Quando está com a criança, ela é a prioridade.
- Conte-lhe como se sente. Peça-lhe para contar também como se sente.
- Leiam contos juntos.
Lembre-se: O MAIOR PRESENTE QUE VOCÊ PODE DAR A SEU FILHO É O SEU TEMPO. Essa é a melhor maneira de você se conectar com seu filho.
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Disciplina Positiva
Através da Disciplina Positiva aprendemos a centrar-nos em potenciar habilidades em nossos filhos para que possam ser capazes de solucionar problemas por eles mesmos. Também reconhecemos que castigos físicos e psicológicos não são recursos que favoreçam a criar crianças com autonomia, responsáveis e independentes. Saiba mais:
