Podemos validar nosso filho de forma positiva, o que favorece o desenvolvimento de sua autoestima. As palavras podem ser grande alento como também podem ferir. Em momentos de raiva e frustração, melhor busque se acalmar antes de dizer à crianças palavras que não traduzem o que você sente realmente. No mais, podemos educar nossos filhos em positivo, permitindo-lhe construir uma imagem positiva de si mesmo.
Veja 50 maneiras de validar de forma positiva seu filho
- Você me faz sentir orgulhoso(a).
- Suas palavras valem muito.
- Você tem grandes ideias.
- Amo ser seu pai/mãe.
- Você não precisa ser perfeito(a), apenas seja você mesmo.
- Creio em você.
- Amo você.
- Sua opinião importa.
- Pode dizer sim.
- Pode dizer não.
- Sei que fez o melhor.
- Sei que pode fazê-lo de outra maneira.
- Você fez bem.
- Você é atento.
- Você me faz feliz.
- Adoro sua criatividade.
- Estar a seu lado é divertido.
- Não posso esperar para escutar o que você pensa sobre…
- Não tenha medo de ser você mesmo.
- Você faz a diferença.
- Estou com vontade de poder estar com você.
- Você é interessante.
- Gosto de ver o mundo da sua maneira.
- Essa é uma boa pergunta.
- Seus amigos tem sorte de tê-lo ao lado.
- Você fez uma boa escolha.
- Ver você me faz feliz.
- Você é um bom menino(a).
- Aprendo coisas novas com você cada dia.
- Você me faz ser melhor pessoa.
- Estou feliz de que esteja aqui.
- Obrigada por ser assim.
- Você é muito valente.
- Eu o(a) perdoo.
- Eu gosto de você.
- Todos cometemos erros.
- Eu também já fiz uma má escolha…
- Você não é bom nisto, mas é bom em matemática.
- Ninguém é perfeito.
- Você pode tentar de novo amanhã.
- Nem todos gostarão de você e não passa nada por isso.
- Gosto quando você diz isso.
- Isso é muito certo.
- Eu escuto o que você diz.
- Como você é bonito por dentro e por fora.
* Inspirado em publicação de Disciplina Positiva de Connecticut.
Disciplina Positiva
Através da Disciplina Positiva aprendemos a centrar-nos em potenciar habilidades em nossos filhos para que possam ser capazes de solucionar problemas por eles mesmos. Também reconhecemos que castigos físicos e psicológicos não são recursos que favoreçam a criar crianças com autonomia, responsáveis e independentes. Saiba mais: