Ao longo da vida, a criança enfrentará frustrações naturais suficientes para conseguir um processo de adaptação saudável.

Não precisam, nem devem, ser submetidos a sofrimento estéril em nenhuma circunstância e, muito menos, como estratégia para aprender coisas ou para socializar.

O aprendizado que se estabelece desde o bem-estar gera saúde mental. O aprendizado que estabelecemos desde o mal-estar, de forma repetitiva, gera traumas e interferências no desenvolvimento dos marcos de amadurecimento, cognitivo, emocional… com os consequentes sintomas em detrimento da saúde mental infantil.

Os limites são saudáveis e necessários

Não se deve frustrar a criança de propósito, para que se encaixe na sociedade, simplesmente a vida se encarrega… A gente não tem que acrescentar frustrações, o que não significa superproteger e evitar a frustração a todo custo. Simplesmente há que deixa-la viver a vida e que a vida se encarregue. Cuida-la, sim, mas não em excesso, buscando um equilíbrio.

Quanto mais experiências de prazer, conforto, amparo, satisfação às suas necessidades legítimas, instintivas, físicas e emocionais receba oportuna e constantemente uma criatura, favorecemos as condições para estabelecer cimentos sólidos para o desenvolvimento de adultos emocionalmente sãos, empáticos e seguros de si mesmos.

* Texto de Berna Iskandar @conocemimundo.

Os castigos não servem para educar

Educação Emocional

Na seção Educação Emocional aprendemos como ajudar nossos filhos a reconhecer e identificar as emoções corretamente. A partir do desenvolvimento da inteligência emocional, a criança está preparada para vivenciar situações várias de uma maneira equilibrada. Além disso, há uma parte dedicada a sugerir atividades sobre as emoções para trabalhar com os pequenos em casa. Descubra mais:

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