Certamente, você tem claro que o aleitamento materno é a melhor forma de alimentar os recém-nascidos e os bebês. Mas, também deve saber que, além disso, proporciona-lhes proteção frente a muitas doenças, favorece seu desenvolvimento cognitivo e facilita o estabelecimento de um apego seguro. Ao contrário, a amamentação artificial pode aumentar o risco de mortalidade durante o primeiro ano de vida, de morte súbita do lactante, de aparição de processos infecciosos, dermatite atópica, alergia, asma, doença inflamatória intestinal, diabete mellitus, esclerose múltipla e câncer.

Para você, a amamentação também supõe muitas vantagens, já que diminui o risco de hemorragias no pós-parto e de doenças como o câncer de mama e ovário, ajuda a perder o peso ganho durante a gravidez e, sobretudo, reforça o vínculo, permitindo-lhe desfrutar de uma relação íntima e única com seu filho ou filha.

Por tudo isso, a Organização Mundial de Saúde (OMS), recomenda a alimentação no peito de forma exclusiva durante os primeiros seis meses de vida e, junto com outros alimentos, até os dois anos ou até quando a mãe e o filho ou a filha o desejem.

Talvez você duvide de sua capacidade de amamentar. Entretanto, deve saber que a imensa maioria das mulheres sãs podem fazê-lo se o desejam. Também conhecerá mulheres com amamentação tão difícil que optaram por abandoná-la. Possivelmente, muitas delas não contaram com o apoio necessário, já que a maioria dos problemas de amamentação tem solução. Por isso, é conveniente que, se tiver alguma dificuldade, acuda a um profissional especializado para que identifique a causa e lhe de a ajuda necessária. (…)

Lembre-se:

Amamentar não é doloroso nem precisa de uma preparação prévia dos peitos. Se aparecem dor no peito, rachaduras, mamadas difíceis ou longas e frequentes, sensação de escassa produção de leite, etc., consulte, o antes possível, um profissional.

É muito importante que você busque apoio e ajuda prática no casal, nos familiares e amigos e também nos grupos de apoio ao aleitamento materno que existem em sua comunidade. As experiências de outras mães que amamentaram também podem ajuda-la nos primeiros passos nesta etapa de sua vida.

* Visto em GuiaSalud.es

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