A brincadeira “O que é, o que é?” é um passatempo clássico e estimulante que atravessa gerações, convidando crianças e adultos a mergulharem no mundo das adivinhas. Esta atividade não apenas proporciona entretenimento, mas também fomenta o raciocínio lógico, a criatividade e o aprendizado de novos conceitos e palavras. É uma brincadeira simples que pode ser praticada em qualquer lugar, tornando-a um recurso valioso para momentos de lazer e aprendizagem.
Vamos brincar de “O que é, o que é?”
Para jogar “O que é, o que é?”, um participante faz uma pergunta geralmente formulada de maneira enigmática, e os demais tentam adivinhar a resposta. As perguntas podem ser sobre temas variados, desde objetos do cotidiano até conceitos mais abstratos. O objetivo é estimular o pensamento crítico e a imaginação para chegar à resposta correta, que frequentemente é acompanhada de um jogo de palavras ou um trocadilho.
Adivinhas com respostas
Aqui está uma lista de 50 adivinhas “O que é, o que é?” com suas respectivas respostas:
- Sempre cai, mas nunca se machuca.
Resposta: A chuva. - Quanto mais se tira, maior fica.
Resposta: O buraco. - Tem coroa, mas não é rei, tem escamas, mas não é peixe.
Resposta: O abacaxi. - Anda com os pés na cabeça.
Resposta: O piolho. - Tem cabeça, tem dente, tem barba, não é bicho e nem é gente.
Resposta: O alho. - Dá muitas voltas e não sai do lugar.
Resposta: O relógio. - Não é carro, mas tem buzina.
Resposta: A bicicleta. - Não fala, mas diz a hora.
Resposta: O relógio. - Tem coração, mas não é gente; tem folha, mas não é árvore.
Resposta: O livro. - O que é, o que é? Quanto mais se perde, mais se tem.
Resposta: O sono. - Enche uma casa, mas não enche uma mão.
Resposta: A luz. - Você tira a casca, chora, mas quem come não chora.
Resposta: A cebola. - Vive na água, mas não é peixe; é planta, mas não é flor.
Resposta: A alga. - Tem coroa, mas não é rei; tem raiz, mas não é planta.
Resposta: O dente. - Nunca volta, embora nunca tenha ido.
Resposta: O passado. - Tem escamas, mas não é peixe; tem folha, mas não é árvore.
Resposta: O livro. - Nasce no campo, vive no campo e morre no campo, mas nunca vê o campo.
Resposta: A raiz. - Quanto mais seca, mais molhada fica.
Resposta: A toalha. - Não é gente, mas tem nome; não é bicho, mas tem espinha.
Resposta: O livro. - Entra na água e não se molha.
Resposta: A sombra. - Tem olhos de gato e não vê.
Resposta: O botão. - Quanto mais quente, mais fresco.
Resposta: O pão. - Mesmo atravessando o rio, não se molha.
Resposta: A ponte. - Está no meio do começo e no fim do fim.
Resposta: A letra “m”. - Tem dentes, mas não come.
Resposta: O pente. - Voa sem ter asas e chora sem ter olhos.
Resposta: A nuvem. - Todos passam por ela, mas ela não passa por ninguém.
Resposta: A rua. - Tem orelhas, mas não ouve.
Resposta: O livro. - Tem janela, mas não é casa; tem folha, mas não é árvore.
Resposta: O livro. - Tem olhos, mas não vê; tem água, mas não bebe.
Resposta: O coco. - Não é vivo, mas cresce; não tem pulmões, mas precisa de ar; não tem boca, mas a água mata.
Resposta: O fogo. - O que é meu é teu e o que é teu é meu.
Resposta: O nome. - Fica mais alto quando se senta.
Resposta: O cachorro. - Quanto mais limpo, mais escuro fica.
Resposta: O quadro negro. - Não se vê, mas se quebra.
Resposta: O silêncio. - Todos têm, mas ninguém pode perder.
Resposta: A sombra. - Vive no mar, morre no rio.
Resposta: O sal. - Quanto mais cresce, menos se vê.
Resposta: A escuridão. - Feito para andar e não anda.
Resposta: A rua. - Tem início, meio e fim, mas começa com a letra “f”.
Resposta: A frase. - Anda deitado e dorme em pé.
Resposta: O pé. - Sem porta ou janela, entra ar e luz nela.
Resposta: A garrafa. - Quanto mais se perde, mais se tem.
Resposta: O medo. - Um ponto no fim do túnel.
Resposta: A saída. - Quanto mais se tira, maior fica.
Resposta: A cova. - Tem pescoço mas não tem cabeça.
Resposta: A garrafa. - Tem cabeça, mas não pensa, tem pé, mas não anda.
Resposta: A cama. - Vive no gelo, faz casa de gelo e não é friorento.
Resposta: O esquimó. - Tem asas mas não voa, tem olhos mas não vê.
Resposta: A borboleta morta. - Tem ponta, mas não fura.
Resposta: A ponta do lápis. - É branco como a neve e negro como a noite.
Resposta: A escrita. - É magro como um pau, comprido como uma rua, fala como gente.
Resposta: O telefone. - Fala sem boca, ouve sem orelha.
Resposta: O telefone. - Não é bicho, nem é gente, mas é quem move a gente.
Resposta: O coração. - Passa a vida preso e é sempre mexido.
Resposta: O relógio. - Não é gente, mas tem dente.
Resposta: O alho. - Não é bicho e pula; não é gente e fala.
Resposta: O telefone. - Tem na praça, mas não é banco. Tem na mão, mas não é dedo.
Resposta: A palma. - Sempre está na frente do futuro.
Resposta: O presente. - Uma caixinha de bom parecer, não há carpinteiro que saiba fazer.
Resposta: A noz. - Tem folhas, mas não é árvore, tem capa, mas não é super-herói.
Resposta: O livro. - Não é carro, mas tem rodas; não é relógio, mas tem horas.
Resposta: A bicicleta. - Estou no meio do mês e no início do minuto.
Resposta: A letra “m”. - Tem pontas, mas não fura; tem base, mas não é planta.
Resposta: A pirâmide. - Nunca anda sozinho e sempre está cochichando.
Resposta: Os pés. - Tem asas, mas não voa; tem pernas, mas não anda.
Resposta: A mesa. - Tem pontas, mas não fura.
Resposta: A estrela. - Tem asas, mas não voa; tem bico, mas não pica.
Resposta: A garrafa. - Tem boca, mas não fala; tem leito, mas não dorme.
Resposta: O rio. - Tem chave, mas não tem porta.
Resposta: O mapa. - Fala sem boca, ouve sem orelha.
Resposta: O telefone. - Nunca pergunta, mas sempre responde.
Resposta: O eco. - Fica mais velho a cada dia que passa.
Resposta: O calendário. - Tem braços longos e fortes, mas não pode lutar.
Resposta: O rio. - Todos me pisam, mas não reclamo.
Resposta: O chão. - Tem olhos, mas nunca vê; tem pé, mas nunca anda.
Resposta: A moeda. - Não fala, mas diz “tick-tock”.
Resposta: O relógio. - Quanto mais trabalha, mais fino fica.
Resposta: O lápis. - Não tem boca, mas gosta de comer.
Resposta: O fogo. - Tem língua, mas não fala.
Resposta: O sapato. - Tem asas, mas não voa; corre, mas não tem pernas.
Resposta: O rio. - Sempre vem à noite, mas desaparece de dia.
Resposta: As estrelas. - Está no final do ano.
Resposta: A letra “n”. - Tem pés como um tronco, mas não anda.
Resposta: A mesa. - Sempre está no chão, mas nunca se suja.
Resposta: A sombra. - Todos passam por ele, mas ele nunca passa por ninguém.
Resposta: O tempo. - Não é animal, mas tem patas.
Resposta: A cadeira. - Pode ser quebrado, mas nunca tocado ou segurado.
Resposta: O silêncio. - Não é planta, mas tem folhas.
Resposta: O livro. - Não é carne, nem é peixe, mas tem escamas.
Resposta: O pinheiro. - Fica no meio da rua, mas nunca é atropelado.
Resposta: O meio-fio. - Quanto mais se joga fora, mais se tem.
Resposta: A âncora. - Nunca está quieto, mesmo sem se mover.
Resposta: O relógio. - Não tem peso, mas pode afundar um barco.
Resposta: O buraco. - Quanto mais se tira, mais alto fica.
Resposta: O chapéu. - Sempre se quebra quando se fala.
Resposta: O segredo. - Tem olhos, mas não vê; tem pernas, mas não anda.
Resposta: A cadeira. - Quanto mais se joga fora, mais se tem.
Resposta: A âncora. - Nunca está quieto, mesmo sem se mover.
Resposta: O relógio. - Enrolado dorme, esticado passa. Resposta: O tapete.
- Tem olhos, mas nunca chora. Resposta: A agulha.
- Tem boca, mas nunca fala. Resposta: A garrafa.
- Dá muitas voltas e não sai do lugar. Resposta: O relógio.
- Dá voltas e voltas, mas permanece no mesmo lugar. Resposta: O relógio.
- Fica no meio da rua, mas nunca é atropelado. Resposta: O meio-fio.
- Quanto mais se joga fora, mais se tem. Resposta: A âncora.
- Nunca está quieto, mesmo sem se mover. Resposta: O relógio.
- Dá voltas e voltas e não sai do lugar. Resposta: O relógio.
Conclusão
“O que é, o que é?” é mais do que uma simples brincadeira; é uma ferramenta educativa que promove a interação social, o desenvolvimento cognitivo e a diversão. Através dessa atividade lúdica, crianças e adultos são incentivados a pensar fora da caixa, aprimorar suas habilidades de linguagem e desfrutar da satisfação de resolver enigmas. Em ambientes educativos, “O que é, o que é?” pode ser uma excelente forma de introduzir novos vocabulários, conceitos e até mesmo lições morais de maneira divertida e envolvente. Portanto, seja em sala de aula, em casa ou em momentos de lazer, “O que é, o que é?” permanece uma brincadeira atemporal, provando que aprender e se divertir podem, e devem, andar de mãos dadas.