Quanta dor temos dentro de nós quando decidimos, conscientemente ou inconscientemente, machucar alguém com atos ou palavras?

Quanto esforço fazemos para não encarar nossas emoções, que acabam saindo em forma de ações mal dirigidas, impulsivas, agressivas?

Será que escondemos problemas mais profundos, de origem mais prévia do que os problemas do hoje, do dia a dia, da correria?

Será que nossas necessidades mais ancestrais de aceitação, pertencimento, acolhimento e importância não estão pedindo para serem olhadas?

O que acontece na infância não fica na infância. Ela dita grande parte de como nos comportamos diante da vida e também como vamos encarar (ou se não vamos encarar) nosso mundo interno. Ficar frente a frente com essa barreira pode ser assustador, mas o que encontramos do lado de lá, se decidirmos atravessar, pode mais libertador do que imaginamos.

* Texto de Thaís Basile, psicopedagoga. Instagram: @educacaoparaapaz

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